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A dor crônica é definida como aquela que se estende além do período esperado". Não há consenso sobre qual seja esse período. Alguns chamam de aguda a dor que dura menos de um mês, subaguda1 a dor que dura de um a seis meses e de crônica aquela dor que dura mais de seis meses; outros só consideram como crônica aquela dor que dure mais de doze meses.
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A distimia consiste em uma depressão leve e crônica que conta com outros sintomas1 além da tristeza persistente, como falta ou excesso de apetite, insônia ou sonolência excessiva, fadiga2 fácil, baixa auto-estima, dificuldade de concentração, sentimentos de desesperança e mal humor. Além disso, há uma acentuada perda de prazer, grande falta de interesse, um acentuado isolamento social e uma marcante irritabilidade e falta de paciência.
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Diabetes mellitus1 (DM) é uma condição na qual o pâncreas2 deixa de produzir insulina3 ou as células4 param de responder à insulina3 que é produzida, fazendo com que a glicose5 sangüínea não seja absorvida pelas células4 do organismo e causando o aumento dos seus níveis na corrente sangüínea.
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As doenças nervosas degenerativas1, também conhecidas como doenças neurodegenerativas, são um grupo de distúrbios médicos que afetam o sistema nervoso2 e levam à progressiva deterioração de suas funções, especialmente das células nervosas3 (neurônios4). Essas doenças têm um curso crônico5 e progressivo, piorando ao longo do tempo. Elas podem afetar diversas partes do sistema nervoso2, incluindo o cérebro6, a medula espinhal7 e os nervos periféricos.
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Como acontece a todos os outros órgãos do corpo, o cérebro1 também sofre as alterações fisiológicas2 naturais do envelhecimento. Com o passar do tempo, ter-se-á menor massa cerebral, redução da densidade de neurônios3, deposição de proteína amiloide nas regiões corticais do cérebro1, diminuição dos neurotransmissores químicos, etc. Mas algumas atitudes podem prevenir o envelhecimento cerebral.
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A demência1 não é uma doença específica, mas um termo que se refere a sintomas2 que interferem negativamente no raciocínio, na linguagem e na memória, em virtude de desordens que afetam o cérebro3.
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A imobilização de fraturas ósseas é uma medida essencial para estabilizar o osso lesionado, prevenir lesões1 adicionais nos tecidos ao redor e reduzir a dor enquanto o paciente aguarda o tratamento definitivo, como a redução ou a cirurgia. Ao evitar o movimento das extremidades ósseas, ela protege vasos sanguíneos2, nervos e tecidos moles, além de garantir maior segurança no transporte para um serviço de saúde3.
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Silenciosa, mas devastadora, a osteoporose1 enfraquece os ossos e ameaça a mobilidade e a independência de milhões de pessoas ao redor do mundo. Especialmente comum em mulheres com mais de 65 anos, a condição aumenta consideravelmente o risco de fraturas graves. Contudo, com triagem precoce e manejo adequado, seus impactos podem ser amplamente reduzidos.
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Com o passar dos anos, algum grau de perda de memória é esperado. No entanto, há outros sinais1 de alerta que sugerem que uma pessoa com perda de memória tem algo a mais do que o envelhecimento. A Cleveland Clinic destaca alguns sinais1 de alerta que podem ser motivo de preocupação.
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O tummy time consiste em colocar o bebê de bruços, enquanto está acordado e sob supervisão, para que ele levante a cabeça1 e explore o ambiente. Essa prática é importante porque ajuda no fortalecimento dos músculos do pescoço2, ombros, costas3 e braços, sendo essencial para o alcance de marcos do desenvolvimento, como rolar, engatinhar e caminhar.
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