Sinéquias uterinas são aderências que se formam no interior do útero1. Elas podem ser mínimas, moderadas ou graves, com aglutinação das paredes uterinas por aderências espessas.
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Vulvovaginite1 é uma inflamação2 ou infecção3 da vulva4 e da vagina5. Também pode ser chamada de vulvite6 ou vaginite7, se afeta apenas uma dessas partes do aparelho genital8, mas isso é muito difícil de ocorrer.
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Sinéquia é a aderência de tecidos uns aos outros. A sinéquia dos pequenos lábios é resultado da fusão dos bordos internos dos pequenos lábios entre si, situação que pode ocorrer em crianças do sexo feminino antes da puberdade (sobretudo entre os três meses e os seis anos).
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A amamentação1, ou aleitamento, é o período de tempo durante o qual o recém-nascido se alimenta total ou parcialmente do leite materno. Em geral, a criança o suga diretamente do seio2 materno, mas em condições especiais ela pode recebê-lo de uma mamadeira, um copinho ou de uma colher.
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As trompas são tubos contráteis que se estendem das laterais do útero1 até próximo aos ovários2. Elas têm a função de carrear os óvulos em direção ao útero1 e permitir que os espermatozoides3 migrem no sentido inverso. No interior delas os gametas4 feminino e masculino podem se encontrar e se fundir, realizando a fecundação5. Ligadura de trompas ou laqueadura é uma cirurgia que tem por objetivo impedir esse encontro, realizando a esterilização quase sempre definitiva da mulher.
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Ruptura uterina (ou rotura uterina) é o rompimento lento e progressivo, total ou parcial, das paredes do útero1, o que mais frequentemente ocorre durante o parto. No entanto, essa complicação não ocorre apenas durante o parto, pode acontecer também durante a gestação.
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Miomas uterinos são tumores benignos que acontecem no tecido1 muscular da parede do útero2. Eles podem ser únicos ou múltiplos, se instalar em localizações variáveis e serem de diversos tamanhos, podendo atingir grandes dimensões quando não extirpados a tempo, provocando um grande crescimento abdominal.
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Os cistos ovarianos ou cistos de ovário1 são pequenas bolsas cheias de fluido que podem ser encontradas no interior do ovário1. Normalmente essas alterações são benignas e pouco ofensivas, podendo raramente ser expressão de uma enfermidade maligna ou causarem complicações mais graves.
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A histeroscopia1 é o exame do interior da cavidade uterina e do canal cervical do útero2 por meio de uma endoscopia3 ginecológica. Ela tanto serve para o diagnóstico4 como para intervenções cirúrgicas das patologias do interior do útero5.
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Hiperplasia endometrial1 é o aumento de espessura do revestimento do útero2, quase sempre acompanhada pelo desarranjo da sua arquitetura celular. Esse espessamento é devido ao excesso de estrogênio que ocasiona uma proliferação anormal que vai desde um estado fisiológico3 exacerbado até o carcinoma4 in situ".
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